El grupo de rescate especializado en cables aéreos del Metrocable de Medellín cumple 20 años


A principios de septiembre, la Dirección de Comunicaciones del Metro de Medellín publicó un resumen sobre la trayectoria del grupo SIWA, el equipo especializado en rescate aéreo que actúa en las líneas del Metrocable.

El grupo está conformado por 10 brigadistas del Metro de Medellín y 5 integrantes de diversos organismos de socorro.

El equipo de rescate SIWA cuenta con herramientas y equipos distribuidos en cada una de las líneas (K, L, P, M, H, J) para realizar actividades pedagógicas y simulacros que mejoran las capacidades de reacción.

CARACTERÍSTICAS

En 2004, cuando el Metro de Medellín puso en operación su primer Metrocable – Línea K (Acevedo – Santo Domingo), se conformó el grupo de rescate SIWA.

Este equipo, integrado por 15 personas (10 del Metro de Medellín y 5 de organismos de socorro), se ha especializado en rescates en cables aéreos o remontes mecánicos.

Durante estos 20 años de operación del grupo y del sistema de transporte en sí (Metrocables), más de 450 millones de personas han utilizado las seis líneas de cables aéreos del Metro de Medellín, cifra que ha sido posible gracias al estricto cumplimiento del plan de mantenimiento que la Empresa tiene implementado para minimizar accidentes.

El entrenamiento del grupo es constante, y las capacitaciones y simulacros se realizan periódicamente en las instalaciones de las estaciones de la red Metro donde operan cables aéreos.

IMPORTANCIA

Entre 2018 y 2019, el grupo SIWA capacitó a 60 rescatistas del teleférico de Santo Domingo, en República Dominicana. En 2021, este equipo tuvo que poner en práctica los conocimientos adquiridos para realizar un rescate a 300 metros de altura durante una emergencia en un teleférico en Puerto Plata, donde se encontraban 32 personas. Aunque los Metrocables cuentan con sistemas mecánicos que permiten mover las cabinas en casos de emergencia, el grupo de rescate SIWA, que cumple 20 años, está listo para actuar en caso de que sea necesario evacuar a pasajeros de las telecabinas. Publicado el 8 de septiembre de 2024.

O grupo de resgate especializado em cabos aéreos do Metrocable de Medellín completa 20 anos

No início de setembro, a Direção de Comunicações do Metrô de Medellín publicou um resumo sobre a trajetória do grupo SIWA, a equipe especializada em resgates aéreos que atua nas linhas do Metrocable.

O grupo é formado por 10 brigadistas do Metrô de Medellín e 5 integrantes de diversos órgãos de socorro.

A equipe de resgate SIWA conta com ferramentas e equipamentos distribuídos em cada uma das linhas (K, L, P, M, H, J) para realizar atividades pedagógicas e simulações que aprimoram as capacidades de resposta.

CARACTERÍSTICAS

Em 2004, quando o Metrô de Medellín colocou em operação o seu primeiro Metrocable – Linha K (Acevedo – Santo Domingo), foi criado o grupo de resgate SIWA.

Essa equipe, composta por 15 pessoas (10 do Metrô de Medellín e 5 de órgãos de socorro), especializou-se em resgates em cabos aéreos ou remontes mecânicos.

Ao longo desses 20 anos de operação do grupo e do próprio sistema de transporte (Metrocables), mais de 450 milhões de pessoas utilizaram as seis linhas de cabos aéreos do Metrô de Medellín, número que só foi possível graças ao rigoroso cumprimento do plano de manutenção estabelecido pela Empresa para minimizar acidentes.

O treinamento da equipe é constante, e os cursos e simulações são realizados periodicamente nas estações da rede Metro onde operam cabos aéreos.

IMPORTÂNCIA

Entre 2018 e 2019, o grupo SIWA capacitou 60 socorristas do teleférico de Santo Domingo, na República Dominicana. Em 2021, essa equipe teve que colocar em prática o conhecimento adquirido para realizar um resgate a 300 metros de altura durante uma emergência em um teleférico em Puerto Plata, onde estavam 32 pessoas.

Embora os Metrocables contem com sistemas mecânicos que permitem mover as cabines em casos de emergência, o grupo de resgate SIWA, que completa 20 anos, está preparado para atuar caso seja necessária a evacuação de passageiros das telecabines.