Septiembre se presentó como un mes de significativos cambios y decisiones para la Autoridad de Transporte Urbano para Lima y Callao (ATU).
El jueves de la primera semana del mes, 5 de septiembre, el Ministerio de Transportes y Comunicaciones aceptó la renuncia de Marybel Vidal Matos, quien había asumido el cargo de presidenta de la ATU apenas en abril.
Poco antes de su renuncia, las empresas concesionarias del Corredor Morado, uno de los corredores complementarios del Sistema Integrado de Transporte, emitieron un comunicado cuestionando su gestión, señalando la inacción de la ATU como la causa de los graves problemas económicos que enfrentaban las operadoras de transporte.
Para reemplazar a Marybel Vidal Matos, fue designado David Augusto Hernández Salazar, quien se encargará de reorganizar la gestión del Sistema Integrado de Transporte de Lima y Callao, organismo conformado por un consejo de 8 miembros, dos de los cuales son designados por el Ministerio.
Condiciones de actuación
La ATU también ha adquirido mejores condiciones para gestionar los corredores complementarios. El sábado 28 de septiembre de 2024, el Poder Ejecutivo de Perú publicó el Decreto Legislativo N.° 1678, que “garantiza la continuidad del servicio de transporte público en los corredores complementarios del Sistema Integrado de Transporte de Lima y Callao”.
SERVICIOS
De acuerdo con dicho decreto, la ATU podrá negociar y acordar modificaciones en los contratos de concesión de los corredores complementarios, con el fin de incorporar soluciones integrales que garanticen la continuidad del servicio y la sostenibilidad económica y financiera de dichos contratos.
TARIFAS
En este contexto, la ATU, en su rol de supervisora y fiscalizadora de los contratos de concesión, podrá incidir en la regulación de las tarifas de los corredores complementarios mediante una contabilidad regulatoria, lo que permitirá optimizar los costos operativos en beneficio de los usuarios del transporte.
ACUERDOS DE PAGO
Además, la ATU podrá evaluar, determinar, suscribir y ejecutar acuerdos de pago de obligaciones, incluyendo indemnizaciones, derivadas de acuerdos de trato directo, conforme a los respectivos contratos y el marco legal vigente.
UN SISTEMA MÁS MODERNO
Según el gobierno, esta norma no solo sienta las bases para ofrecer un sistema de transporte más moderno a través de estos corredores exclusivos, que podrán integrarse con otros sistemas de transporte como las líneas de tren, el Metropolitano y el transporte convencional, sino que también permitirá a la ciudadanía disfrutar de un servicio más rápido y sostenible, con vehículos modernos y amigables con el medio ambiente.
SUBSIDIOS
El decreto legislativo también establece que, con el objetivo de garantizar la sostenibilidad de los servicios de transporte terrestre de pasajeros dentro del Sistema Integrado de Transporte Urbano de Lima y Callao, el Ministerio de Transportes y Comunicaciones, en coordinación con el Ministerio de Economía y Finanzas (MEF), aprobará, en un plazo de 90 días calendario desde la entrada en vigencia de la presente ley, las políticas y planes de subsidios a favor de estos servicios, priorizando a los sectores más vulnerables de la población.
CONDUCTORES
El decreto legislativo también menciona la profesionalización de nuevos conductores.
TRANSPORTE INFORMAL
Otro punto mencionado es el refuerzo de la “lucha contra el transporte informal”. Para este fin, la ATU, en concordancia con los lineamientos de política aprobados por el Ministerio de Transportes y Comunicaciones, promoverá planes y programas para reducir la competencia desleal en el servicio de transporte público.
ELECTROMOVILIDAD La norma también promueve la electromovilidad en los corredores complementarios. En un plazo de 30 días hábiles a partir del día siguiente de la publicación del presente Decreto Legislativo, la ATU aprobará el inicio de las acciones necesarias para el desarrollo de corredores complementarios con flota eléctrica, conforme a las necesidades de su Plan Regulador de Rutas. Publicado el 22 de septiembre de 2024.
Setembro, um mês de mudanças e decisões na gestão da Autoridade de Transporte Urbano para Lima e Callao (ATU), Peru
Setembro se apresentou como um mês de significativas mudanças e decisões para a Autoridade de Transporte Urbano para Lima e Callao (ATU).
Na quinta-feira da primeira semana do mês, 5 de setembro, o Ministério dos Transportes e Comunicações aceitou a renúncia de Marybel Vidal Matos, que havia assumido o cargo de presidente da ATU apenas em abril.
Pouco antes de sua renúncia, as empresas concessionárias do Corredor Roxo, um dos corredores complementares do Sistema Integrado de Transporte, emitiram um comunicado questionando sua gestão, apontando a inação da ATU como a causa dos graves problemas econômicos enfrentados pelas operadoras de transporte.
Para substituir Marybel Vidal Matos, foi designado David Augusto Hernández Salazar, que será responsável por reorganizar a gestão do Sistema Integrado de Transporte de Lima e Callao, órgão composto por um conselho de 8 membros, dois dos quais indicados pelo Ministério.
Condições de atuação
A ATU também adquiriu melhores condições para gerir os corredores complementares. No sábado, 28 de setembro de 2024, o Poder Executivo do Peru publicou o Decreto Legislativo Nº 1678, que “garante a continuidade do serviço de transporte público nos corredores complementares do Sistema Integrado de Transporte de Lima e Callao”.
SERVIÇOS
De acordo com o referido decreto, a ATU poderá negociar e acordar modificações nos contratos de concessão dos corredores complementares, com o objetivo de incorporar soluções integradas que garantam a continuidade do serviço, bem como a sustentabilidade econômica e financeira dos referidos contratos.
TARIFAS
Nesse contexto, a ATU, em seu papel de supervisora e fiscalizadora dos contratos de concessão, poderá incidir na regulação das tarifas dos corredores complementares por meio de uma contabilidade regulatória, o que permitirá otimizar os custos operacionais em benefício dos usuários de transporte.
ACORDOS DE PAGAMENTO
Além disso, a ATU poderá avaliar, determinar, assinar e executar acordos de pagamento de obrigações, incluindo indenizações, derivadas de acordos de trato direto, conforme os respectivos contratos e o marco legal vigente.
UM SISTEMA MAIS MODERNO
Segundo o governo, esta norma não apenas estabelece as bases para oferecer um sistema de transporte mais moderno por meio desses corredores exclusivos, que poderão se integrar a outros sistemas de transporte como as linhas de trem, o Metropolitano e o transporte convencional, mas também permitirá à população usufruir de um serviço mais rápido e sustentável, com veículos modernos e amigáveis ao meio ambiente.
SUBSÍDIOS
O decreto legislativo também estabelece que, com o objetivo de garantir a sustentabilidade dos serviços de transporte terrestre de passageiros dentro do Sistema Integrado de Transporte Urbano de Lima e Callao, o Ministério dos Transportes e Comunicações (MTC), em coordenação com o Ministério da Economia e Finanças (MEF), aprovará, no prazo de 90 dias corridos a partir da entrada em vigor desta lei, as políticas e planos de subsídios para esses serviços, priorizando os setores mais vulneráveis da população.
CONDUTORES
O decreto legislativo também menciona a profissionalização de novos condutores.
TRANSPORTE INFORMAL
Outro ponto mencionado é o reforço da “luta contra o transporte informal”. Para esse fim, a ATU, em conformidade com as diretrizes de políticas aprovadas pelo MTC, promoverá planos e programas para reduzir a concorrência desleal no serviço de transporte público.
ELETROMOBILIDADE
A norma também promove a eletromobilidade nos corredores complementares. No prazo de 30 dias úteis a partir do dia seguinte à publicação deste Decreto Legislativo, a ATU aprovará o início das ações necessárias para o desenvolvimento de corredores complementares com frota elétrica, de acordo com as necessidades de seu Plano Regulador de Rotas.