Recientemente, la Confederación Nacional de Transportes (CNT) de Brasil lanzó una publicación en portugués titulada Diesel Verde – Uma opção de baixo carbono para caminhões e ônibus rodoviários (Diésel Verde – Una opción de bajo carbono para camiones y autobuses), a la que se puede acceder a través del enlace que figura al final de este artículo.
Esta es la cuarta publicación de la serie Energía en el Transporte de la CNT lanzada desde 2021. Las otras publicaciones, a las que también se puede acceder a través del enlace que figura al final de este texto, son las siguientes: Hidrógeno renovable — Una de las vías para descarbonizar el transporte por carretera (2023); Electromovilidad – Una de las soluciones para alcanzar la neutralidad en carbono (2022), y Biometano — Una alternativa limpia para el transporte por carretera (2021).
Con 70 años de existencia, la Confederación Nacional de Transportes es una asociación sindical de primer nivel que agrupa a 29 federaciones, dos sindicatos brasileños y 16 asociaciones de transporte.
VENTAJAS
La publicación Diésel Verde – Una opción baja en carbono para camiones y autobuses tiene 42 páginas y está organizado en nueve segmentos.
Además de una presentación, incluye secciones que explican las propiedades del diésel verde, la legislación brasileña sobre el tema, las principales fuentes de la materia prima, un mapa del diésel verde en el mundo, las aplicaciones del combustible en carretera, el balance de emisiones, una tabla de ventajas frente a retos y referencias bibliográficas.
La publicación explica que el diésel verde, o diésel renovable, es un combustible líquido obtenido a partir de residuos o biomasa, con una estructura química similar a la de su equivalente en diésel derivado de petróleo, y que puede utilizarse en autobuses y camiones sin necesidad de modificar los sistemas del motor.
También enumera las ventajas y los retos del uso del diésel verde, dada la realidad brasileña.
Entre las ventajas están la reducción de las emisiones de gases de efecto invernadero (GEI) y contaminantes, el hecho de que no hay necesidad de modificar los motores y la presencia de propiedades físicas y químicas que hacen que el proceso de combustión sea eficiente.
Además, el diésel verde ya cuenta con un pliego de condiciones publicado por el gobierno brasileño. Ese combustible amplía la oferta de fuentes renovables para la alimentación de vehículos pesados.
También se afirma que el diésel verde puede estimular la economía local al utilizar biomasa y residuos para su producción, aprovechando las infraestructuras de refino existentes para hacer viable su suministro.
Además, explica que el combustible cuenta con vehículos ya certificados para su uso, impulsa el liderazgo del país en la producción de energías limpias y aumenta la seguridad energética nacional.
RETOS
Según la publicación de la CNT, el diésel verde tiene precios más elevados que el combustible convencional debido a su complejo proceso de producción, y ostenta baja oferta a nivel nacional y mundial.
También depende del hidrógeno verde (H2V) en su producción para hacerlo más sostenible, y carece de políticas públicas para estimular su producción y consumo en Brasil.
Además, se enfrenta a un mercado de combustibles dominado por los fósiles, cuenta con pocas empresas nacionales dedicadas a la producción a gran escala y requiere grandes inversiones en investigación y desarrollo para reducir sus costes de producción.
También tiene un inconveniente medioambiental: puede provocar cambios en el uso del suelo, reduciendo la vegetación capaz de absorber CO₂ (gas de efecto invernadero). Actualizado el 1 de setiembre de 2024.
DESCARGAR LAS PUBLICACIONES
Diésel Verde – Una opción baja en carbono para camiones y autobuses de carretera (2024)
Hidrógeno renovable – Una de las vías para descarbonizar el transporte por carretera (2023)
Electromovilidad – Una de las soluciones para lograr la neutralidad en carbono (2022)
Biometano – Una alternativa limpia para el transporte por carretera, 2021
Publicação lançada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Brasil, discute o diesel verde como opção de baixo carbono para caminhões e ônibus rodoviários
A Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Brasil, lançou recentemente a publicação em português intitulada Diesel Verde – Uma opção de baixo carbono para caminhões e ônibus rodoviários, acessível por meio de link ao final desta matéria.
Esta é quarta publicação da série CNT Energia no Transporte, inaugurada em 2021.
As outras publicações, que também estão disponíveis por meio de enlace ao final deste texto, são as seguintes: Hidrogênio Renovável – Uma das rotas para descarbonizar o transporte rodoviário (2023); Eletromobilidade – Uma das soluções para alcançar a neutralidade de carbono (2022), e Biometano – Uma alternativa limpa para o modal rodoviário (2021).
Com 70 anos de existência, a Confederação Nacional do Transporte é uma associação sindical empresarial de nível superior que congrega 29 federações, dois sindicatos brasileiros e 16 associações da área de transporte.
VANTAGENS
O caderno Diesel Verde – Uma opção de baixo carbono para caminhões e ônibus rodoviários tem 42 páginas e está organizado em nove segmentos.
Além de uma apresentação, traz seções com explicações sobre as propriedades do diesel verde, a legislação brasileira sobre o tema, as principais fontes de matérias-primas, um mapeamento do diesel verde no mundo, aplicações do combustível no modo rodoviário, saldo de emissões, e um quadro de vantagens em contraposição a desafios, e referências bibliográficas.
A publicação explica que o diesel verde, ou diesel renovável, é um combustível líquido obtido a partir de resíduos ou biomassa, com a estrutura química semelhante à do seu equivalente ao diesel derivado do petróleo, podendo ser utilizado em ônibus e caminhões, sem a necessidade de modificações nos sistemas de motor.
Também arrola as vantagens e os desafios que se apresentam para o aproveitamento do diesel verde, tendo em vista a realidade brasileira.
Entre as vantagens estão a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e de poluentes, o fato de dispensar modificações nos motores, a presença de propriedades físico-químicas que tornam o processo de combustão eficiente.
Além disso, o diesel verde conta com especificações já publicadas pelo governo brasileiro, amplia a oferta de fontes renováveis para abastecimento de veículos pesados.
Esse combustível também é apontado como capaz de incentiva a economia local ao utilizar biomassas e resíduos para a sua produção, aproveitando infraestruturas existentes de refinarias para viabilizar a sua oferta.
E, ainda, dispõe de veículos já certificados para o seu uso, impulsiona o país em termos de liderança na produção de energia limpa, e aumenta a segurança energética nacional.
DESAFIOS
Conforme a publicação da CNT, o diesel verde tem preços mais elevados do que o combustível convencional devido ao seu complexo processo produtivo, e apresenta pouca oferta nacional e mundial.
Também depende de hidrogênio verde (H2V) em sua produção para torná-lo mais sustentável, e carece de políticas públicas para estimular a sua produção e consumo no Brasil.
Além disso, enfrenta um mercado de combustíveis dominado pelas fontes fósseis, conta com poucas empresas nacionais engajadas na sua produção em larga escala e requer grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento para reduzir os seus custos de produção.
Há ainda um senão de caráter ambiental: pode provocar mudanças no uso da terra, reduzindo a vegetação capaz de absorver CO₂ (gás de efeito estufa).
BAIXE AS PUBLICAÇÕES DA SÉRIE
Diesel verde – Uma opção de baixo carbono para caminhões e ônibus rodoviários (2024)
Hidrogênio Renovável – Uma das rotas para descarbonizar o transporte rodoviário (2023)
Eletromobilidade – Uma das soluções para alcançar a neutralidade de carbono, (2022)
Biometano – Uma alternativa limpa para o modal rodoviário, 2021